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Limite - 1931

vanessa.riso

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Limite - 1931 Sinopse: LIMITE, 1929/31, Rio de Janeiro, RJ FILME EM DOMÍNIO PÚBLICO: FICHA TÉCNICA: prd, dir, arg, rot e mtg: Mário Peixoto, asd: Ruy Costa e Brutus Pedreira; fot: Edgar Brasil; asf e cam: Ruy Santos; gep e dim: Brutus Pedreira; mus: Quarteto La Mer, Eric Satie, Debussy, Borodin, Ravel, César Frank, Clair de Lune, Stravinsky, Sacré du Printemps e Prokofiev; ext: Mangaratiba, Iate Santa Maria e Estúdios da Cinédia; aps: Cinédia; p&b; 35mm, 120 min; gen: drama/aventura; ELENCO: Taciana Rei, Olga Breno, Mário Peixoto, Raul Schnoor, Carmen Santos, Iolanda Bernardes, Brutus Pedreira, Ruy Costa, Edgar Brasil. SINOPSE: O tema é a ânsia do homem pelo infinito, seu clamor e sua derrota. A situação é um barco perdido no oceano com três náufragos: um homem e duas mulheres. O filme começa no barco, onde os náufragos estão abatidos, deixaram de remar e parecem conformados com seu destino. Uma das mulheres conta sua história: mesmo com a cumplicidade de seu carcereiro, não encontra a paz. Tenta trabalhar, mas a monotomia a esmaga. O homem reanima a outra moça caída no fundo do barco. Ela também conta sua história: em virtude de um casamento infeliz e desastrado com um pianista bêbado, a mulher sente-se esmagada pela monotonia e pela tirania da vida matrimonial. O homem conta sua história: viúvo, tem um caso de amor com uma mulher casada. Há alegria e tristeza. Visitando o túmulo de sua esposa, encontra o marido da amante, que lhe diz que ela é leprosa. A água acaba no barco. Um barril visto ao longe pode ser a salvação: o homem pula na água e não reaparece à tona. Em desespero, a segunda mulher se atira à primeira, que a agride. Desencadeia-se uma tempestade. No mar calmo que retorna está apenas a primeira mulher agarrada a um destroço. Lentamente a imagem se dissolve num mar de luzes. COMENTÁRIOS: Clássico do Cinema Brasileiro. A trilha sonora contempla músicas de Villa-Lobos e Debussy, entre outros. Nos anos 70 o filme foi restaurado, mas jamais foi exibido comercialmente. Diz a lenda, que o filme foi visto em Paris por Serguei Eisenstein, que o teria homenageado com um longo artigo na resvista Tapler. PRÊMIOS: Melhor Filme do Ano, Revista Cinearte, RJ, 1931.

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